tag:blogger.com,1999:blog-46771184902300254022024-03-12T20:01:49.510-07:00Aldo SocramAldo Socramhttp://www.blogger.com/profile/13152943679995382024noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-4677118490230025402.post-245051513137869972010-11-29T12:19:00.000-08:002010-11-29T12:22:44.444-08:00Currículo e Tecnologias<div align="justify">A definição do termo “currículo” é meio complexo, pois segundo Kelly (1981), o termo é usado com vários sentidos e várias definições. Assim, definir o léxico currículo é dizer, que são os conjuntos de atividades escolares ou acadêmicas e as experiências que permitem que crianças e adolescentes aprendam. Também, incluímos, nessa definição, as atividades planejadas com finalidades de atingir determinados objetivos educativos e acontecimentos inesperados que se revelem boas oportunidades para aprender.<br />Assim, temos que aproveitar essas boas oportunidades para que os discentes aprendam. E, um meio para isso, é a interação das tecnologias com o currículo, pois pode proporcionar contribuições para mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula. Segundo Almeida e Prado (2008, p. 183), o uso educativo de tecnologias traz contribuições significativas à aprendizagem quando, isso, acontece integrado a um projeto curricular que vise práticas pedagógicas voltadas ao desenvolvimento de capacidade de pensar e aprender com tecnologias.<br />Mas, desenvolver um trabalho com projeto não é fácil, apesar de ser uma das temáticas bastante discutidas no cenário educacional (Prado, 2008). Pois no ambiente escolar, há uma diversidades de projetos, deixando o professor preocupado em como situar sua prática pedagógica com as ações desses projetos.<br />Segundo Prado (2008), uma das possibilidades de integração das tecnologias com projeto curricular é a pedagogia de projetos, pois:<br /><br />O aluno aprende no processo de produzir, levantar dúvidas, pesquisar e criar relações que incentivam novas buscas descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento. Portanto, o papel do professor deixa de ser aquele que ensina por meio da transmissão de informações – que tem como centro do processo a atuação do professor – para criar situações de aprendizagem cujo foco incida sobre as relações que se estabelecem nesse processo, cabendo ao professor realizar as mediações necessárias para que o aluno possa encontrar naquilo que está aprendendo a partir das relações criadas nessas situações. (Prado, 2008, p. 187)<br /><br />Assim, é importante que esse projeto seja desenvolvido de forma interdisciplinar e que haja, também, participação dos discentes na elaboração das ações propostas pelos professores, ou, para que os educandos possam reformular, modificar ou criar ações.<br />Um ponto importante é que haja flexibilidade das ações do projeto, este não pode ser concebido como uma camisa-de-força, mas é necessário que o professor tenha abertura para relativizar sua prática e as estratégias pedagógicas, com vistas a propiciar aos alunos a reconstrução do conhecimento (Prado, 2008). </div>Aldo Socramhttp://www.blogger.com/profile/13152943679995382024noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4677118490230025402.post-38983795462580919962010-11-22T10:58:00.000-08:002010-11-22T11:00:03.619-08:00Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologiasSe a escola está distantes dos desafios do século XXI, creio que um grande desses desafios que está preocupando muitos no contexto escolar, é a utilização das novas tecnologias como ferramentas de apoio no processo de ensino/aprendizagem. Pois as novas tecnologias já se estabeleceram em nosso cotidiano e somos dependentes delas, a maioria das pessoas. No entanto, ser incluído, saber utilizar as novas ferramentas que as novas mídias proporcionam a nós educadores é, para muito, um enorme desafio.<br />Contudo, se soubermos utilizar os recursos tecnológicos disponíveis, talvez, possamos trilhar novos caminhos e obtermos resultados melhores. Para isso, é necessário, ou melhor, é fundamental que, primeiramente, cuide dos professores. Pois, segundo Pedro Demo, não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias.<br />Assim, deve-se cuidar do professor, reformular políticas e reestruturar curso de graduação que na formação inicial que possa capacitar os novos educadores. Já para os docentes formados que estão atuando nas unidades escolas, estes possam fazer cursos de especialização ou participar de formação continuada para se atualizarem em relação às novas tecnologias.<br />Pois, se os educadores forem incluídos e preparados para que possam utilizar as novas tecnologias, creio que haverá mudanças no fazer pedagógico. Mas, para que essas mudanças ocorram os docentes precisam de, além do que foi mencionado acima, melhorias nos ambientes de trabalho, acesso a essas novas mídias, pois muitos educadores não possuem computadores nem a internet. Enquanto que algumas crianças e adolescentes usam computadores, celulares com acesso a internet e outras mídias.<br />Assim, com educadores que saibam empregar as ferramentas que as TICs proporcionam para auxiliá-los em sala de aula e no processo de ensino/aprendizagem, haverá mudanças, como há em várias unidades escolares, nesse processo. Os professores podem utilizar a internet para realizar aulas de produção textual nos sites que disponibilizam ferramentas educacionais, os alunos podem criar, editar e publicar em blogs, portais, sites de divulgação de obras de atores amadores, ou criar os próprios blogs ou portais. <br />Sem mencionar, as aulas de leitura em sites como da Ruth Rocha (http://www2.uol.com.br/ruthrocha/historias.htm), clube do professor (http://www.clubedoprofessor.com.br/), qdivertido.com (http://www.qdivertido.com.br/contos.php) ou no site de histórias divertidas (http://www.contandohistoria.com/menuhistoria.htm ). Ou promover desafio com teste online. Essas práticas pedagógicas podem inserir os alunos que têm pouco contanto com as novas tecnologias no mundo digital, proporcionando a estes discentes a inclusão digital.Aldo Socramhttp://www.blogger.com/profile/13152943679995382024noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4677118490230025402.post-45569270653170530802010-11-19T11:39:00.000-08:002010-11-19T11:42:22.321-08:00ASSISTINDO, COMENTANDO E DIVULGANDOO ensino da escrita no Brasil floresceu com o desenvolvimento de diversas investigações e estudos a respeito do ensino de língua ao longo da década de 1980. No entanto, apesar dessas investigações e pesquisas tanto no ensino da escrita como da leitura, ainda é pequeno o resultado em relação à formação de escritores, no sentido literal, pois, no que se refere ao uso da escrita pelos estudantes tanto no ambiente escolar como nos ambientes extraescolares em que há necessidade do emprego da escrita comunicativa, o resultado é pouco significativo.<br /> Segundo Bagno (2002 apud SILVA, 2009, p. 149) a prática de produção escrita na escola continua desprezando os diversos elementos dinâmicos que contribuem para as condições de produção de texto escrito, (itálico do autor). Ou seja, quando propusermos uma atividade às vezes não consideramos certos elementos necessários à produção de um texto. De acordo com Geraldi (1991), estes elementos são:<br /><br /> a) Se tenha o que dizer;<br /> b) Se tenha uma razão para dizer o que se tem para dizer;<br /> c) Se tenha para quem dizer o que se tem a dizer;<br /> d) O locutor se constitui como tal, enquanto sujeito que diz o que diz para quem diz (o que implica responsabilizar-se, no processo, por suas falas);<br /> e) Se escolhem as estratégias para realizar (a), (b), (c) e (d)<br /><br /> Bagno (2002) exemplificam os seguintes elementos: quem escreve, o que escreve, para quem escreve, para que escreve, quando e onde escreve, isto é, em que situação cultural, social, temporal e espacial. Durante as atividades de produção textual, as situações propostas pelos educadores não focam estes elementos, ocasionando uma escrita superficial e sem objetivo comunicativo, nada mais do que mais uma atividade de sala de aula.<br /> No entanto, ciente dessa situação, resolvemos realizar uma aula de produção de texto com os alunos dos 8º anos A e B de uma unidade escolar de Araguaína. Quando apresentamos a proposta de trabalho, alguns alunos reclamaram ao saber que teriam de produzir textos. Contudo, ao finalizar a proposta de trabalho os discentes estavam mais envolvidos na atividade. <br /> Primeiramente, assistimos ao vídeo “Juro que vi – o curupira”, os alunos gostaram do anime, participaram da interpretação e compreensão do filme e finalizaram este momento com a produção de um resumo. No segundo momento, eles elaboraram um rascunho de uma propaganda em sala, fizemos uma análise dos elementos básicos tanto no plano composicional, estilo e recursos linguísticos necessários nesse gênero textual, cujo objetivo era divulgar o filme que os estudantes assistiram em sala.<br /> Com o desenvolvimento da atividade os alunos se envolveram, questionaram os recursos visuais e linguísticos presentes em uma propaganda. Notamos que os discentes se preocuparam mais em relação aos aspectos ortográficos e o emprego dos sinais de pontuação no momento em que produziam a propaganda do que quando elaboraram o resumo. <br /> Enquanto a proposta de criação da propaganda os alunos visualizaram os elementos dinâmicos necessários em uma situação de produção textual, pois os alunos sabiam para quem escreve, que escreve, por que escreve e quando e onde escreve. Já no momento da elaboração do resumo, os discentes visualizaram somente os seguintes elementos, para quem escreve (para o professor), por que escreve (fazer atividade de sala de aula). Percebemos, assim, que temos que proporcionar situação de produção textual mais real possível. <br /> Percebemos também que os recursos tecnológicos utilizados na aula nos auxiliaram, pois os alunos se envolveram, fizeram depoimentos nos blogs, utilizaram software como Power point, editores de textos e imagem. <br />Assim, o trabalho da escrita não ficou limitado à sala de aula, pois os alunos produziram propaganda, resumo e comentários tanto em sala como nos blogs sobre o filme que assistiram.Aldo Socramhttp://www.blogger.com/profile/13152943679995382024noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4677118490230025402.post-55346768499345847502010-10-29T13:09:00.000-07:002010-10-29T13:56:49.235-07:00Juro que vi - o curupira<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwVoqfz1PLRjWLO4l7sa6SczLWcptJc2ImVX_uSEMYJpjUPQHkcoxuDzcEDmsRqEvtG5pHZm6d8RD8VySS31w' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe>Aldo Socramhttp://www.blogger.com/profile/13152943679995382024noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4677118490230025402.post-86717261915082161992010-10-26T14:05:00.000-07:002010-10-26T14:32:16.819-07:00Plano de Aula II<strong>Assistindo, comentando e divulgando<br /></strong><br /><strong>Autores:</strong><br />Aldo Marcos e Maria Helena Pires<br /><br /><strong>Dados da Aula</strong><br />O que o aluno poderá aprender com esta aula.<br /><div align="justify">O aluno, durante o desenvolvimento desta aula, poderá: </div><div align="justify"><br />• Discutir uma lenda do folclórico brasileira em um filme de animação,<br />• Argumentar oralmente, baseado no anime, sobre a preservação o meio ambiente,<br />• Aprimorar a interpretação e a compreensão de texto áudio visual.<br />• Produzir um resumo do vídeo assistido;<br />• Divulgar o vídeo por meio de uma propaganda no ambiente escolar e,<br />• Comentar a aula nos Blogs:<br />- aldosocram.blogspot.com<br />- mariellenapires.blogspot.com<br /><strong></strong></div><div align="justify"><strong>Duração das atividades</strong><br />4 aulas ou encontros<br /><strong></strong></div><div align="justify"><strong>Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno</strong><br />Espera-se que o aluno tenha:<br />• Domínio das habilidades de escutar de textos orais:<br />-Reconhecer o papel contextual e o papel complementar de elementos não linguísticos para conferir significação aos textos (gesto, postura, entonação de voz e imagens)<br /></div><div align="justify">• Domínio do registro linguístico adequado aos propósitos do trabalho proposto.<br />-Produzir considerando o destinatário, finalidade e as características do gênero textual – Propaganda.<br />• Reconhecimento da função do uso de um determinado gênero textual - Propaganda. </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Estratégias e recursos da aula</strong><br />Aula 1: duas aulas de 50 minutos<br />Assistir ao vídeo: Juro que vi – o curupira. Desenvolvimento de um trabalho de interpretação por meio de imagens selecionadas do vídeo assistido.<br /><a href="http://www.portacurtas.com.br/pop_160.asp?Cod=2844&Exib=1">http://www.portacurtas.com.br/pop_160.asp?Cod=2844&Exib=1</a><br />Usar imagens do filme para a interpretação oral da temática abordada no vídeo. <a href="http://2.bp.blogspot.com/_BY7FuRUReco/TMdGsNS8BaI/AAAAAAAAAHA/wssTESW_jmA/s1600/negrinho.bmp"><img style="WIDTH: 189px; HEIGHT: 119px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5532468392545224098" border="0" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_BY7FuRUReco/TMdGsNS8BaI/AAAAAAAAAHA/wssTESW_jmA/s200/negrinho.bmp" /></a><br /><br /><strong>2º momento da aula – Prática de escrita e produção textual<br /></strong><br />Realizar a produção de um resumo em dupla do curta metragem. Primeiramente, o professor passará orientações de como elaborar um resumo. Depois, os alunos seguirão os seguintes passos:<br />1. Rascunhando.<br />a. Produzir um rascunho do resumo do vídeo assistido. (Em dupla)<br />2. Lendo.<br />a. Os alunos lerão o rascunho de outra dupla para analisá-lo e fazer alguns comentários.<br />3. Passando a limpo.<br />a. Reler e reescrever o resumo comentado pelos colegas.<br /><br /><strong>3º momento da aula – Prática de Produção Textual - Propaganda<br /></strong><br />Discutir com os alunos a finalidade, o destinatário, suporte e ambiente de circulação do gênero textual a ser produzido (Propaganda).<br /><br /><strong>Aula 2: duas aulas de 50 minutos </strong></div><p align="justify"><strong>Produção textual – Propaganda<br /></strong><br />Objetivo da Produção Textual:<br />• Divulgar o vídeo: Juro que vi – o curupira para os alunos da unidade escolar.<br /><br /><strong>1º momento da aula de produção textual.<br /></strong><br />• Produzir um rascunho de uma propaganda,<br />• Analisar se o rascunho apresenta as características básicas de uma propaganda,<br />• Reescrever o rascunho em: Cartolina ou papel madeira<br />• Expor a propaganda produzida no pátio da unidade escolar.<br />• Produzir um relato comentando as aulas para postar nos blogs:<br />o Aldo Socram (aldosocram.blogspot.com)<br />o TIC – Ensinado e aprendendo com as TICs. (mariellenapires.blogspot.com)<br /><br /><strong>Avaliação<br /></strong><br />Avaliação acontecerá por meio da participação dos alunos nas atividades propostas.<br /><br /><strong>Recursos:<br /></strong><br />• Vídeo: Juro que vi – o curupira<br />• Data-show<br />• Notebook<br />• Caixa de áudio<br />• Cartolinas e papel madeira<br />• Canetas </p>Aldo Socramhttp://www.blogger.com/profile/13152943679995382024noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4677118490230025402.post-43219568649796167622010-09-22T07:33:00.000-07:002010-09-22T10:31:33.264-07:00Plano de Aula I<p><strong>Nome:</strong> Leitura e Retextualização<br /><strong>Público alvo:</strong> A partir do 6º ano do ensino fundamental<br /><strong>Disciplina:</strong> Língua Portuguesa<br /><strong>Software necessário:</strong> Word<br /><strong>Tempo previsto:</strong> 3 aulas </p><p>1 aula para Leitura nos sites:<br /><a href="http://www.contandohistoria.com/menuhistoria.htm">www.contandohistoria.com/menuhistoria.htm</a><br /><a href="http://www.qdivertido.com.br/contos.php">www.qdivertido.com.br/contos.php</a> </p><p>2 aulas para a Retextualização das histórias lidas em História em Quadrinho no site:<br /><a href="http://www.maquinadequadrinhos.com.br/Intro.aspx">www.maquinadequadrinhos.com.br/Intro.aspx</a><br /><br /><strong>Habilidades para prática de leitura de textos (on-line):</strong><br /><br />- Proporcionar contato dos discentes com textos on-line;<br />- Identificar a funcionalidade e a finalidade do texto on-line;<br />- Compreender a leitura buscando identificar os recursos audiovisuais empregados nos textos;<br />- Ler para despertar o prazer de ler.<br /><br /><strong>Habilidades para prática de produção textual escrita - Retextualização de textos (on-line): </strong><br /><br />- Retextualizar os textos lidos em História em Quadrinho;<br />- Produzir texto considerando o destinatário, finalidade, as características do gênero: História em Quadrinho;<br />- Empregar os mecanismos discursivos e linguísticos necessários para a retextualização dos textos em História em Quadrinho.<br /><br /><strong>Procedimentos para aula de leitura:</strong><br /><br />No Laboratório de Informática (1 aula):<br /><br />- Em sala de aula, formar grupo de três ou quatro alunos;<br />- Levar os grupos para o laboratório de informática para a aula de leitura na internet:<br /><br />Roteiro da aula de leitura na internet:<br />1 - Acessar os sites:<br /><a href="http://www.contandohistória.com/menuhistoria.htm">www.contandohistória.com/menuhistoria.htm</a><br /><a href="http://www.qdivertido.com.br/contos.php">www.qdivertido.com.br/contos.php</a><br />2 - Hora de ler textos divertidos ou contos. (Tempo: 20 minutos)<br />- Leitura dos textos divertidos ou contos nos sites.<br />3 - Vamos comentar! (Tempo: 20 minutos)<br />- Comentários dos grupos a respeito das leituras realizadas.<br />4 - Selecionar um texto lido para retextualizar em história em quadrinho.<br />5 - Imprimir o texto selecionado.<br /><br /><strong>Procedimentos para a aula de produção textual escrita – Retextualização</strong><br /><br />No laboratório de informática (2 aulas):<br /><br />1 - Acessar o site: <a href="http://www.maquinadequadrinhos.com.br/Intro.aspx">www.maquinadequadrinhos.com.br/Intro.aspx</a><br />2 - Os grupos farão a retextualização do texto selecionado na aula anterior.<br />3 - Os grupos farão a apresentação da história em quadrinho para a turma.<br />4 - Salvar a história em quadrinho no Word para ser impressa e disponibilizada na biblioteca da unidade escolar.<br />5 - Fazer uma exposição das histórias em quadrinho produzidas pelos alunos. (Varal de Quadrinhos)<br /></p>Aldo Socramhttp://www.blogger.com/profile/13152943679995382024noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4677118490230025402.post-87925834691140940762010-05-28T10:23:00.000-07:002010-05-28T10:32:03.905-07:00Vícios de Leitura<div align="center"></div><a href="http://4.bp.blogspot.com/_BY7FuRUReco/S__900AravI/AAAAAAAAAGI/wMACjciX2lk/s1600/image001.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5476374755662326514" style="WIDTH: 71px; CURSOR: hand; HEIGHT: 60px" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_BY7FuRUReco/S__900AravI/AAAAAAAAAGI/wMACjciX2lk/s200/image001.png" border="0" /></a><br /><div align="center">VÍCIOS DE LEITURA </div><br /><div align="justify"><br />Por: Andréa Machado e Edson Teixeira<br />Adaptado / CURRÍCULO LÍNGUA PORTUGUESA ENS. FUNDAMENTAL<br /><br />Como é o comportamento dos seus alunos quando estão lendo?<br /><br />Por acaso seus alunos têm o hábito de ler movimentando a cabeça? Ou, quem sabe, acompanhando com o dedo? Talvez vocalizando baixinho... Você já percebe esse comportamento? Sabia que esses movimentos são alguns dos tantos que prejudicam a leitura. Esses movimentos são conhecidos como vícios de leitura.<br /><br />Movimentar a cabeça<br /><br />Procure perceber se aluno está movimentando a cabeça quando ler. Este movimento, ao final de pouco tempo, gera muito cansaço além de não causar nenhum efeito positivo. Que fazer? Peça para ele tenta movimentar somente os olhos durante a leitura.<br /><br />Regressar no texto, durante a leitura<br /><br />Alunos que têm dificuldade de memorizar um assunto, que não compreendem algumas expressões ou palavras tendem a voltar na sua leitura. Este movimento apenas incrementa a falta de memória, pois secciona a linha de raciocínio e raramente explica o desconhecido, o que normalmente é elucidado no decorrer da leitura. Oriente-os a manterem sempre uma seqüência e não fique “indo e vindo” no livro. O assunto pode se tornar um bicho de sete cabeças!<br /><br />Ler palavra por palavra<br /><br />Para escrever usamos muitas palavras que apenas servem como adereços. Procure ler o conjunto e perceber o seu significado.<br /><br />Vocalização<br /><br />É o ato de pronunciar o que ler, o problema criado por essa prática, fundamentalmente, baixa a velocidade, como conseqüência da necessidade de adequar a leitura à velocidade da fala, e o desperdício de energia pelo uso do aparelho fonador.<br /><br />Subvocalização<br /><br />É o ato de repetir mentalmente a palavra. Isto só será corrigido quando conseguirmos ultrapassar a marca de 250 palavras por minuto.<br /><br />Usar apoios<br /><br />Alguns alunos têm o hábito de acompanhar a leitura com réguas, apontando ou utilizando um objeto que salta “linha a linha”. O movimento dos olhos é muito mais rápido quando é livre do que quando o fazemos guiado por qualquer objeto. </div>Aldo Socramhttp://www.blogger.com/profile/13152943679995382024noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4677118490230025402.post-72285706598122559352010-05-18T07:10:00.000-07:002010-05-18T07:20:09.459-07:00Hipertexto<div align="justify"><br />Segundo a definição que entrei na página da Wikipédia sobre o hipertexto é que esse termo designa um texto em formato <a title="Digital" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Digital">digital</a>, ao qual se agrega outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas <a title="Hiperlink" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiperlink">hiperlinks</a>, ou simplesmente <a title="Link" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Link">links</a>.<br />Considero o hipertexto um passaporte para as diversas leitura que podemos realizar no cyberespaço, além de ser um texto em progressão geométrica que o internalta constroi ao viajar na net para facilita a elaboração de uma comunicação multidirecional. Viajei um pouco na net, primeiro acessei o endereço <a href="http://educadoresinovadores.spaces.live.com/">http://educadoresinovadores.spaces.live.com/</a> . Nesse site encontrei uma nota sobre uma atividade de português para sala de aula com objetivo de auxiliar os alunos a conhecerem as novas regras da nossa ortográfia. Cliquei no link que abriu o endereço do seguinte site Reforma Ortográfica (<a href="http://www.microsoft.com/brasil/educaçao/parceiro/reforma_ortografia.mspx">www.microsoft.com/brasil/educaçao/parceiro/reforma_ortografia.mspx</a> ), fiz o download do plano de aula super interessante.<br />Nesse site, acessei outro link que abriu o endereço de oficinas de criação digital com a finalidade de conhecer as Redes Sociais como o facebook, twister, o live writer, ambientes da chamada web 2.0 que propiciam encontros, trocas e compartilhamento.<br />De acordo com Cavalcanti e Nepomuceno, a comunicação de muitos para muitos a distância – uma nova forma de interagir propiciada pelo ambiente de rede. A interação gerada pela comunicação é resultado da utilização dos diversos hipertextos presentes nos ambientes da rede, estes possuem a finalidade de possibilitar a construção de uma comunicação multidirecional. </div>Aldo Socramhttp://www.blogger.com/profile/13152943679995382024noreply@blogger.com4